Notícias

Sul do Caribe a bordo de um navio de Cruzeiros – Por convidada

O Caribe é uma região formada por inúmeras ilhas, cujo nome vem do mar que liga seus países e territórios: o Mar do Caribe, também conhecido como Mar das Caraíbas ou Mar das Antilhas, englobando uma área de 42.189.120 km².

A chamada parte sul do Caribe abrange a costa dos países da América do Sul banhados pelo Mar do Caribe, como Colômbia e Venezuela, assim como as ilhas de Aruba, Bonaire e Curaçao – o ABC do Caribe, e outras tantas como Porto Rico e Barbados.

caribe0
Fonte: http://www.guiageo.com/america-central.htm

Pensar em Caribe é visualizar lindas praias de águas transparentes, muito sol, muito calor, muita música e muita vida boa. A imagem corresponde perfeitamente à realidade.

E, apesar dos cruzeiros não serem um programa genuinamente mochileiro, compartilho as sensações e algumas informações sobre os lugares pelos quais tive o privilégio de passar.

A GRANDE SACADA

Desde que eu vi o documentário “Buena Vista Social Club” na aula de espanhol, quando tinha uns 15 anos, falava de ir para Cuba, mas ainda não havia tido uma oportunidade real de realizar esse sonho.

De repente me aparece um amigo que topa o desafio e mais, durante os preparativos da viagem, fez uma proposta tentadora: O que você acha de fazer um cruzeiro pelo Caribe, saindo do Panamá?

A mente começou a fervilhar com idéias, mas a parte racional pensando no dinheiro que seria gasto e no aumento do tempo de viagem. Mas como sou meio louca mesmo, fiz a contra proposta: primeiro pesquise e daí a gente conversa.

O ROTEIRO

Como faríamos conexão obrigatória no Panamá, já que voaríamos pela Copa Airlines, meu colega pesquisou quais cruzeiros sairiam de lá no mês da nossa viagem. Localizou apenas duas opções: um da Royal Caribbean e outro da Pullmantur, ambos tendo como destino o sul do caribe.

Acabamos optando pelo da Royal, pois todas as paradas prometiam e, além disso, a data de saída era mais conveniente.

caribe1

Isso decidido, compramos as passagens aéreas – com um adicional em torno de 250 reais pelos sete dias de parada na conexão (o chamado “stopover”)-, e na sequência fechamos o cruzeiro com uma empresa de turismo no Brasil, pois as pesquisas não apontaram diferenças significativas de preço, com a vantagem de melhores condições de pagamento na agência do que as ofertadas diretamente no site da empresa de cruzeiros.

A outra possibilidade era compra por um site americano, que incluía um benefício de 100 dólares para gastar no navio, mas que não permitiria acionamento judicial caso tivéssemos algum problema sério.

AS PARADAS: AS CEREJAS DO BOLO!!

O objetivo do post não é falar da experiência num navio de cruzeiro, então para quem se interessa apenas pelos destinos, vou falar logo sobre as paradas desse cruzeiro: as deliciosas cerejas do bolo.

1ª parada: Cartagena, Colômbia

Também conhecida como “La Ciudad Amurallada”, por suas extensas muralhas cuja construção foi iniciada no final do século XVI em razão dos conflitos com piratas e outros países, Cartagena das Índias foi fundada em 1533 e declarada pela UNESCO Patrimônio Cultural da Humanidade em 1984. Além da enorme quantidade de construções históricas, conta também com praias, mangues (“Ciénaga de la Virgen”) e arquipélagos nas proximidades, como as Islas Del Rosario.

Pelas poucas horas em que estaríamos na cidade, optamos por conhecer o Convento de La Popa, que possui uma vista fantástica, a Fortaleza de San Felipe de Barajas e o centro histórico propriamente dito, com suas várias construções históricas, igrejas e museus. Dentre as atrações, fiz questão de conhecer o Museu da Inquisição, herança ingrata do final do século XVI.

É uma delícia percorrer as ruas de Cartagena observando as coloridas casas coloniais, hoje abrigando lojas e restaurantes. Lembra muito o estilo da cidade Paraty, no estado do Rio de Janeiro, com suas construções históricas reformadas. O céu estava meio encoberto, mas mesmo assim fazia um calor danado.

Outro ponto turístico que chama a atenção é o “Vulcan Del Totumo”, localizado a 1h hora do centro, no qual se pode tomar um banho de lama – supostamente com propriedades medicinais – e depois limpar-se na “Laguna Del Totumo”. Porém foi nossa primeira parada do navio e ficamos com medo de não dar tempo. Confesso que não consegui relaxar muito com a questão do horário, pois o navio zarpa pontualmente e o horário a ser seguido é o oficial da embarcação, independentemente do fuso local.

caribe2

caribe3

caribe4

caribe5

2ª parada: Kralendijk, Bonaire

Kralendijk é o nome do porto da calmíssima Bonaire, atualmente um município holandês. Conhecida como um paraíso do mergulho protegido pelo Parque Nacional Marinho, inclusive com a expressão “Diving Paradise” nas placas dos carros, oferece atrativos como snorkeling, montain bike, passeios de caiaque e observação de pássaros. É possível apreciar seus flamingos rosados, vegetação peculiar e até um cassino onde se pode entrar descalço.

Dentre as praias, a mais famosa é a Sorobon Beach, caracterizada por uma imensidão de águas calmas e rasas onde se vêem muitas famílias e praticantes de esportes náuticos, como o windsurfe.

A informação oficial é de que a ilha possui mais de 80 pontos de mergulho ilimitado – 24h por dia, com visibilidade que pode chegar até 40 metros em alguns pontos, além de rica fauna marinha.

Nessa pequena ilha – que é realmente singela e fascinante – optei por fazer um batismo de mergulho no Dive Friends (recebi o Certificado PADI Americas por email) e um tour contratado com um dos taxis do que parece ser uma espécie de cooperativa da população local.

caribe6

caribe7

caribe9

caribe8

caribe9,5

3ª parada: Oranjestad, Aruba

A ilha de Aruba é pequena, com apenas 30 km de extensão de uma ponta a outra. Tem uma aparência desértica, cheia de cactus e formações rochosas, enquanto seu povo é bem alegre, resultado da mistura de índios, europeus, africanos e até mesmo chineses. Mas Aruba não parece possuir uma economia local forte, dando a impressão de praticamente viver do turismo. De qualquer forma, está fora da rota de furacões e tem calor o ano inteiro (média 27ºC), o que nos interessa bastante.

Pesquisas na internet apontam como atrações turísticas as praias, ruínas da mina de ouro, o Farol Califórnia, a Baby Bridge – formação rochosa esculpida pela água – e também compras no centrinho de Oranjestad ou no “Mercado das Pulgas”, este localizado no L.G. Smith Boulevard. Quanto às praias, Palm Beach e Eagle Beach concentram os grandes hotéis em que os hóspedes já saem pisando na areia, Rodger’s Beach é conhecida por suas águas bravas enquanto Baby Beach tem a aguinha calma e ideal para advinhe quem? Crianças! Mas vejam que não são as únicas. Vale a pena pesquisar melhor cada uma delas a fim de decidir quais você gostaria de conhecer ou, se tiver tempo, todas elas!! Neste link há uma descrição e fotos das praias.

caribe10

Em Aruba optamos por um city tour com horário livre ao final em uma das praias, só que na hora de descermos na praia, como os outros passageiros queriam voltar mais cedo, o guia não queria nos buscar no horário que escolhemos. Corajosa (ou louca de pedra), chamei o grandão de mentiroso por tabela. Subi para 12 e o homem ficou ofendido, mas não arredei pé. Às vezes sou meio encrenqueira, mas na pior das hipóteses: sebo na canela! No fim reembolsamos o dinheiro do ônibus (15% do valor do tour), com direito a troco.

De qualquer forma você pode fazer o passeio em jipes 4×4 ou passear de catamarã: sério, dá uma vontade danada. Um convite ao ócio. Também tem passeios a cavalo, montain bike, barco com chão de vidro, esportes náuticos em geral, enfim, opções para todos os gostos.

A praia de Palm Beach onde ficamos é super turística com uma água transparente, mas de um tom diferente do das águas de Bonaire, por exemplo. Topo fácil todos esses tons de azul e verde. Ali na mesma região há um centrinho turístico em que saboreei uma massa ótima. Para meu paladar, a melhor comida dessa viagem.

Como todas essas ilhas do Caribe, há muitas lojas de marcas internacionais e jóias. Um dia se você viajar a algum desses lugares e quiser me dar uma lembrancinha, por favor, traga esmeraldas (risos).

caribe11

caribe14

caribe15

4ª parada: Willemstad, Curaçao

A ilha com aproximadamente 444 km² é um país agora autônomo, anteriormente pertencente às Antilhas Holandesas. Da mesma forma que as irmãs Bonaire (mais calma) e Aruba (mais americanizada), possui muitas opções de passeios para observação da vida marinha como submarino, semi-submarino, barco com fundo de vidro, além de snorkel e mergulho.

Só que além dessas atividades, pode-se conhecer seu centro histórico de arquitetura holandesa, a caverna de Hato (“Hato Caves”) onde as formações de calcário criaram piscinas e cascatas abertas à visitação pública, ou a fábrica do licor Curaçao Blue.

Nessa ilha eu pretendia nadar com golfinhos. Então, como o navio atracou à noite, saímos bem cedo no dia seguinte para conhecer o centrinho – com suas casas e prédios históricos coloridos – logo ao lado de onde o navio estava atracado, e então fomos ao Seaquarium. Chegando lá recebo más notícias: sem vagas para o dia.

Como não dá para perder tempo com lamentações fomos curtir as praias da região, pois basta ir andando pela orla que você muda de uma praia para outra. Mas não gostei de como as praias quase não tem acesso pela rua, parece que você está invadindo alguma propriedade privada (e provavelmente está) ao tentar chegar à praia pela rua principal. Repare como o nome das praias na verdade acompanha o nome do resort mais próximo. Nessa região observa-se uma barreira de pedras paralela à areia, provavelmente indicando que se tratam de praias “artificiais”.

caribe12
Fonte: http://www.experiencecuracao.com/maps/beach-map.htm

Em Curaçao paga-se uma taxa para usar a praia. Você pode chegar, sentar e achar que se deu bem, mas cedo ou tarde aparecerá alguém para te cobrar.

Passeamos pelas praias de Seaquarium, Mambo Beach e Port Mari. Amei todas, pois o oceano é lindo e a transparência do mar me deixou deslumbrada. Mas a estrelinha vai para Port Mari, que tem uma vibe mais rústica, natural, de paraíso mesmo. Pagamos caro o traslado de ida e volta que demora em torno de 30 minutos o trecho. Curiosamente, rolava wi-fi livre e serviço de manicure. Pasmem! Se puder voltar um dia, consideraria locar um carro para ter maior liberdade de circulação.

Vale a pena “gastar” uns 3 ou 4 dias em Curaçao, dividindo-se entre tanta praia deliciosa, tomando bebidinhas geladas e curtindo a vista ou mesmo fazendo amizades, pois em todas as praias havia bastante gente jovem.

caribe16

caribe17

caribe18

caribe19

caribe20

MAIS ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O CRUZEIRO

Passeios: O navio oferece vários passeios diferentes para cada uma das paradas, sempre pagos à parte. Ex: nado com golfinhos, passeio com submarino, semi-submarino, snorkel, mergulho, city tour, entre outros. A variedade é enorme. Adquirido um dos passeios vendido pela empresa de cruzeiros, os guias aguardam com placas logo na saída do desembarque. Quem quer economizar ou fazer seu próprio trajeto precisa sair do porto, onde encontrará muitos táxis e pessoas oferecendo serviços turísticos. Os portos dessas paradas especificamente estão muito próximos da cidade, então super fácil a locomoção.

Comida: Sempre ouvi muitos elogios, que os navios tinham comida o tempo todo e era deliciosa. Meu parecer: parte verdade, parte lenda. De fato há comida o tempo todo, mas não é digna de nenhum prêmio Michelin. Trata-se de uma comida sempre arrumadinha, mas meio processada. Afinal, vocês imaginam esse hotel flutuante tendo que servir uma horda de pessoas diariamente? Eles oferecem jantares opcionais em alguns restaurantes, mas sinceramente não me convenci a pagar mais alguma coisa com receio de a comida não ser muito melhor do que a que já estava incluída no pacote. De qualquer forma merecem um prêmio pela eficiência e organização, com os pedidos ordenados sempre de forma perfeita e sem atrasos. Tudo funcionando como um relógio bem calibrado.

Atrações: Todos os dias à noite o navio disponibiliza uma programação com as atividades do dia seguinte. As atividades diurnas são bem variadas, indo desde promoções nas lojas a bordo até brincadeiras com os hóspedes na piscina. Os shows não são superproduções da Broadway, embora eles tentem. Mas agrada, e são atividades perfeitas para quem não quer se incomodar. Vão desde apresentações de dança e mágica até “reality show” com hóspedes. Depois, sempre há mais de uma opção de festas para os hóspedes. Temáticas ou não, tocavam sempre músicas latinas e outras da modinha mundial, como “Ai, se eu te pego”. Dá para se divertir bastante e, definitivamente, as de nosso cruzeiro eram perfeitas para famílias.

caribe21

Atendimento: Nesse tópico tenho que elogiar: o serviço é excelente. Todos sempre prestativos e correndo de um lado a outro para atender à montanha de hóspedes. Eles procuram criar um vínculo dos passageiros com cada funcionário, pois o garçom, o auxiliar de garçom e a camareira são sempre os mesmos. Graças a Deus não precisei me preocupar com as gorjetas, pois nos pacotes vendidos a brasileiros eles já incluem um montante com essa finalidade: por que será?!

Vestimentas: Quase todo mundo sabe que navio tem festa de gala e blá-blá-blá. Eu, viajante de mochila, dei um jeito de garantir a boa apresentação levando coringas em termo de roupas e sapatos: cores e modelos fáceis de combinar que pudessem ser usados no cruzeiro e também em Cuba. Missão cumprida com roupas de verão (pouco volume) e minha mochila de 45L + 10. Parte da diversão do navio está em entrar na onda: gala na noite do capitão, festa do preto, festa do branco, etc. Fique atento ao número de noites de gala do seu cruzeiro e divirta-se.

caribe22

Cabines: Reservamos uma cabine interna, que era a mais barata e a princípio saberíamos o número da habitação apenas no embarque. Mas como o preço do cruzeiro caiu um pouco depois que compramos, entramos em contato com nosso agente de viagens, que conseguiu um upgrade sem custo para uma cabine externa. Agora como funciona: há cabine com varanda, cabine externa (com janela) e cabine interna (sem janela). As cabines melhores ficam nos andares mais altos e quanto mais na ponta do navio a sua cabine, mais você tem que andar para chegar até ela. Se eu pudesse voltar atrás, a única coisa que teria feito diferente, acho, seria pegar uma cabine com varanda. O ar dentro do navio é muito artificial, tanto que um biquíni encharcado pendurado no banheiro estava sequinho na manhã seguinte. E isso em um quarto totalmente fechado. O problema: no final da viagem sentia a pele do rosto machucada. Até passar hidratante ardia. A pele ressecou tanto que formou uma camadinha áspera que sumiu apenas alguns dias depois do fim do cruzeiro.

MAS E AÍ, VALE A PENA FAZER UM CRUZEIRO OU NÃO?

Eu não quero elencar os pontos positivos e negativos, mas simplesmente compartilhar que gostei da experiência e talvez faça outros no futuro. Mas, por um simples motivo: talvez seja a única forma de conhecer alguns lugares. Não porque eles sejam inacessíveis, e sim porque para nós trabalhadores a verba é limitada e o tempo é curto.

Quando penso nas viagens que eu gostaria de fazer tenho prioridades e, por mais que os lugares por que passei sejam lindos, atualmente eles sequer entram na minha lista destinos dos sonhos.

O fato é que eu quero abraçar o mundo, mas a cada dose homeopática de férias tenho que decidir entre um lugar ou outro. Nessa viagem o meu destino principal era Cuba. O restante foi lucro.

Penso aqui com meus botões que um cruzeiro marítimo não agradaria tanto a um legítimo viajante por não permitir uma vivência mais intensa em cada parada e mesmo total liberdade para curtir o lugar. Ah, mas EU sigo cantando: “Ah, se eu fosse marinheiro / Seria doce meu lar / Não só o Rio de Janeiro / A imensidão e o mar” (trecho da música Maresia, da Adriana Calcanhotto).

 

Convidada:

Carla Olinger, 28 – Curitiba – PR

Tags

Rafael Kosoniscs

Sou jornalista e publicitário, tenho 36 anos e viajo de mochila nas costas há 12 invernos. Tenho a mochilagem e o montanhismo como paixões. Vou publicar meu primeiro livro este ano – e você já está convidado(a) para o lançamento. Fique de olhos nas redes para não perder, ok? Siga: @seumochilao | @rafaelkosoniscs

9 Comentários

Clique aqui para postar um comentário

  • oa tarde,

    Meu nome é Ricardo e estou pensando em realizar um cruzeiro pelo mar do Caribe em março 2015.

    observei seu site e gostei da opção para Cartagena

    Oferta 2: Passagem aérea Brasil / Cartagena / Brasil voando Copa Airlines em classe economica + 01 noite em Cartagena no hotel San Felipe com café da manhã ou similar + 07 noites a bordo do Cruzeiro Monarch com sistema All inclusive, fazendo Cartagena de Indias, La Guaira, Curaçao, Colon e Cartagena de Indias + 01 noite em Cartagena no hotel San Felipe com café da manhã ou similar – Saindo do Rio de Janeiro em cabine dupla interna por pessoa R$ 2.787,00

    Minha dúvida são as taxas!!!

    Qual o valor total com todas as taxas que terei que pagar para duas pessoas??? Me ajude por gentileza

    Att

    Ricardo

    • Olá Ricardo, essas dúvidas terão que ser tiradas com a própria empresa que está oferecendo o serviço. Mas imagino que as taxas portuárias já estarão inclusas no pacote. Verificar apenas as gorjetas do navio (camareira e garçom) e os passeios nas paradas (não incluídos no preço). Consulte sua agência. Um abraço

      • Olá Ricardo! Fiz esse Cruzeiro em dezembro de 2014. As taxas (gorjetas, seguro para entrar na Venezuela e taxas portuária) são pagas diretamente na agência de turismo, mas não estão incluídas no pacote. o meu pacote foi comprado pelo site do Hotel Urbano. Fiquei muito satisfeita com o serviço deles.

    • Ricardo,
      comprei este mesmo que você está olhando. Saindo de SP, com as taxas inclusas em cabine interna ficou em R$ 3.750,00 pagando a vista. Quando eu estava pesquisando no Groupon, fiz as contas e dava cerca de R$ 1000,00 a mais mesmo. Comprei direto na agência: http://www.webviagens.tur.br

  • VAleu a dica !!! Muito legal dividir isso com as pessoas !!! Ajuda muito, bjks

  • Adorei ler esse post pois estou indo fazer um desses cruzeiros agora dia 11/10 e estava pesquisando dicas quando me deparei com este texto. Muito bom ler sobre experiências boas.

  • Cristhine to indo nesse mesmo Cruzeiro agora em Junho , vc lembra onde comprou o passeio em que vc se irritou com o guia rss? E quanto custou?

Planejamento

Inscreva-se!

Guia credenciado